As Doenças Sexualmente Transmissíveis ou como são comumente chamadas DSTs são doenças infecciosas disseminadas por meio do contato sexual, mas também podem ser transmitidas por contato não sexual, porém essas formas de transmissão são menos frequentes.
São doenças que afetam tanto homens quanto mulheres, independente da raça, posição social ou nível de escolaridade. É evidente que a população mais carente, com baixa escolaridade está mais predisposta a adquirir uma doença sexualmente transmissível, mesmo porque as condições em que essa pessoa foi criada ou que vive, favorece atitudes que as deixam mais vulneráveis.
A transmissão das doenças sexualmente transmissíveis ocorre por meio do contato íntimo com a pessoa infectada, sem uma proteção adequada. É importante ressaltar que muitos microrganismos causadores das DSTs não sobrevivem ao meio externo, necessitando assim habitar o corpo humano.
Geralmente, o contato sexual acontece com os órgãos genitais, mas o sexo oral e o anal também podem causar as infecções.
Muitas doenças afetam a região genital externa, mas também podem ascender para alguns órgãos internos, como por exemplo, a próstata, o útero, os testículos e outros órgãos internos. As doenças sexualmente transmissíveis causam irritação local, coceira e uma leve dor, mas nos casos da gonorreia e clamídia, a infertilidade em mulheres pode ser uma das graves complicações.
Para controle das doenças sexualmente transmissíveis é importante que as pessoas usem preservativos, em todas as relações sexuais. É uma medida simples e barata, pois existem programas de controle das DST´s nas prefeituras, inclusive com a distribuição gratuita de preservativos.
Alisson Daniel Fernandes da Silva (www.portaleducação.com.br)
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